sexta-feira, 3 de julho de 2009

Ciência e Guerra

Lendo no "O Despertar dos Mágicos", de Jacques Bergier, me deparo com a seguinte questão.

Trecho de relato de alguém na 2ª Guerra Mundial:
"Em dois anos, as ciências tinham avançado um século".

Naquele momento, houve um salto da Ciência conhecida. Hoje em dia, achamos que essa frase está em exagero, demonstrando exaltação da pessoa que a narrou.

Mostra claramente que em épocas de guerra, a luta pela sobrevivência fazia com que os cientistas fizessem avanços excepcionais nas áreas que pudessem salvas suas vidas.

Atualmente (é o que posso dizer por experiência,, os tempos em que vivo), a superficialidade das pessoas; que estão sempre intimamente se achando sãs e salvas, repercute na ciência. Pesquisas dos diversos tipos e áreas que não levam a nada. Como, por exemplo, saber se uma batata normal ou uma batata tipo x é mais saudável, e isso para uma conclusão de percentual mínimo de diferença.

Me lembro então dos sete pecados capitais, os hedonistas adoram transformá-los em virtudes, ou práticá-los só para se sentirem meio capetinhas na ordem de Deus. Um deles, vaidade, qual a vantagem de o adorar? Nenhuma. A vaidade faz com que a pessoa seje mais superficial (eu pensaria também em muito menos profunda), embora ela crie uma ilusão que para não ser descoberta é, por alguma razão estranha da psicologia, tão tênue que a maioria de humanos do globo não a percebe (querendo eu não parecer exagerar com apenas isso).

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